terça-feira, 12 de abril de 2011



E tanto tempo terá passado, depois, que tudo se tornará cotidiano e a minha ausência não terá nenhuma importância.
Serei apenas memória, alívio, enquanto agora sou uma planta carnívora exigindo a cada dia uma gota de sangue para manter-se viva.

2 comentários:

Simone Oliveira disse...

Que triste, mas profundo e bonito.
Ser-se memória de alguém..já é ser-se muito *.*
Existe sempre um lado bom, nas coisas menos boas.

enjoy.ce disse...

Noossa, forte e direto!
;) Gosto disso.

Enjoy your life!